Quarta-feira, 02 de junho de 2021
Última Modificação: 02/06/2021 11:41:01 | Visualizada 92 vezes
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O Tribunal de Contas do Estado do Paraná divulgou nesta segunda-feira (31) o ranking dos municípios nos quesitos de transparência em relação ao enfrentamento à Covid-19, principalmente quanto à publicidade sobre as ações necessárias para imunizar a população contra o novo coronavírus.
O município de Querência do Norte, segundo a fiscalização do TCE, atingiu o índice de 100% de transparência. O plano de ação e a ampla divulgação do programa de vacinação Querenciano foram avaliados positivamente através de levantamento do TCE, sendo destaque na Região Noroeste do Paraná.
Querência do Norte é um dos 34 municípios do Paraná que atenderam a 100% dos critérios do Índice Transparência da Administração Pública sobre a Vacinação, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR).
Os resultados da pesquisa ITP – Vacinação estão disponíveis no portal do TCE. Eles foram obtidos por meio do envio, aos 399 municípios do Paraná, de um formulário online com 11 questões relativas ao assunto, cujas respostas foram posteriormente validadas por analistas do órgão de controle.
Quando encaminhou os questionários, em 10 de março, o TCE-PR também disponibilizou aos gestores um manual orientativo para explicar o que seria avaliado, dando um prazo de 30 dias para as administrações efetuarem os ajustes necessários em seus portais da transparência antes da análise das plataformas pela equipe técnica da Corte.
Graças a essa medida, uma quantidade considerável de prefeituras foi capaz de aprimorar a disponibilização obrigatória das informações. Isso ajudou no cumprimento de um dos principais objetivos da iniciativa tomada pelo Tribunal: conscientizar os administradores públicos a respeito da importância de dar absoluta visibilidade aos temas relativos à imunização contra a Covid-19, permitindo que os mais diversos setores da sociedade tenham conhecimento sobre o que está ocorrendo de fato e possam, em conjunto com os órgãos fiscalizadores, exercer o controle social e institucional do processo de vacinação, especialmente em relação ao desrespeito à ordem de prioridade para imunização.
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